Entendeu? |
Segundo
coluna no site da Istoé Dinheiro[1],
o PIB do segundo trimestre de 2012 só teria crescido 0,1% (cresceu 0,4%) em
relação ao primeiro trimestre deste ano se o governo não tivesse reduzido o IPI
para os automóveis, conforme estudo do economista Ilan Goldfajn, chefe do
departamento econômico do banco Itaú Unibanco.
Por
sua vez, ainda de acordo com o site Istoé Dinheiro[2],
a presidente Dilma Rousseff acha que esse resultado de crescimento do PIB só
reforça o acerto das medidas de estímulos à economia tomadas pelo governo. Não
fossem as medidas, a avaliação do Palácio do Planalto é de que o País já
estaria em recessão.
Certo...
A grande pergunta é: Será que não passa pela cabeça da presidente ou do ministro
Guido Mantega uma reforma tributária no país?
Se a
redução do IPI no setor automotivo foi suficiente pra impactar
significativamente no crescimento em um cenário turbulento, o que poderia
acontecer com a economia se TODOS os setores fossem impactados por uma medida
de desoneração?
Uma
reforma tributária traria efeitos no país não em um único trimestre, mas sim
permanentemente. Se a presidente realmente se importa com o país, e é a mulher
de coragem que diz ser, está ai uma ótima oportunidade pra ela mostrar força...
Ou
será que a arrecadação imediata do Estado é mais importante que o desempenho
econômico do país, e as medidas de desoneração só valem pra propaganda em período
de estagnação?
O que importa é a arrecadação. Reforma tributaria? Desde que me conheço por gente ouço essa...
ResponderExcluirO que me deixa feliz por um lado, é que a saturação desse modelo alicerçado no consumo fará com que a tão sonhando reforma tributária ocorra.
ResponderExcluirDevemos passar de um modelo de crescimento baseado no consumo para um modelo alicerçado no investimento e inserção no comércio internacional!